sábado, 13 de abril de 2019

PROIBIDO ELEFANTES da Cia Giradança encerra a X Semana Dança Cariri


Encerrando a Programação da X Semana Dança Cariri - Dançar é desvelar a renomada Cia Girandança apresenta o seu espetáculo PROIBIDO ELEFANTES as 19h30 no SESC Crato. 
Proibido Elefantes  tem a concepção, direção e coreografia de Clébio Oliveira foi criado em 2012 e fala do olhar como via de acesso, porta de entrada e saída de significados. O modo como percebemos a “realidade” é resultante do diálogo que estabelecemos com esta: nosso olhar é constituído pela realidade assim como a realidade é constituída pelo nosso olhar – a construção do sentido transita em via de mão-dupla.
O olhar enquanto apreensão subjetiva do mundo é, neste trabalho, apontado como elemento potencializador do sujeito diante do mesmo. Proibir elefantes é restringir o acesso, impedir o livre trânsito do animal que serve como meio de transporte na Índia, mas que causaria enormes transtornos em outras localidades.
Proibir elefantes, neste espetáculo, é proibir o olhar que ressalta as limitações, os impedimentos; que duvida da capacidade do sujeito frente à adversidade. Proibir elefantes, aqui, é apostar no olhar do sujeito sobre si e sobre o mundo em que vive como elemento ressignificador e instaurador de realidade.
O espetáculo Proibido Elefantes estreou em 2012 através do Prêmio Procultura 2010 (Ministério da Cultura), recebeu o Prêmio Klauss Vianna Petrobras de Dança 2012 (Funarte), participou do Ano do Brasil em Portugal em 2013 e circulou por mais de 40 cidades brasileiras no Palco Giratório – SESC em 2015.

Ficha técnica

Concepção, Coreografia e Direção: Clébio Oliveira
Direção Artística: Alexandre Américo
Assistente de Coreografia: Álvaro Dantas
Bailarinos/criação: Álvaro Dantas, Jania Santos, Joselma Soares, Marconi Araújo, Iego José e Ana Vieira
Produção Executiva: Celso Filho
Trilha Sonora Original: Toni Gregório
Figurino: Loris Haas
Colaboração: Daniela Fusaro
Consultoria de projetos: Ana Paula Medeiros
Design de Luz: Ronaldo Costa
Operação de Luz: Nando Galdino
Foto do evento: Brunno Martins
Parceria: Natal Card e Michelle Tour
Apoio: Casa da Ribeira e Baldada Filmes

Crédito da foto: Brunno Martins

sexta-feira, 12 de abril de 2019

Hoje SOBRE COISAS CRUAS de Camila Fersi e Guilherme Mattos as 19h30 no SESC Crato na X Semana Dança Cariri

Hoje a noite no SESC Crato as 19h30 teremos a estreia nacional do espetáculo 'Sobre coisas cruas' dos bailarinos Camila Fersi e Guilheme Mattos.

A dupla mineira/carioca respectivamente, esteve ano passado no festival e mostrou o processo da criação, cuja ocasião houve um intenso debate a partir dos olhares caririenses, nesta edição o trbalho retorna, não mais como processo, mas como resultado.

O espetáculo "aborda a metamorfose entre o humano e o animal. Trás em sua fisicalidade um corpo dilatado, com os sentidos abertos e em estado de alerta. Uma dança de semelhanças e diferenças do bicho instintivo e bicho racional"
A Criação e atuação é conjunta Camila Fersi e Guilherme Mattos e Trilha sonora original é  Vinícius Alves.

Antes do trabalho o Coletivo Iamís Kariris apresenta a performance AJÉ no Hall de entrada do teatro.

Serviço: Ajé e Sobre Coisas Cruas, Local: SESC Crato, Hora 19h30, Entrada franca




quinta-feira, 11 de abril de 2019

Hoje, dia 11, Denise Stutz apresenta seu mais novo espetáculo SÓ" na X Semana Dança Cariri - Dançar é desvelar


O Cariri tem o privilégio de receber mais uma vez a bailarina Denise Stutz.  
Desta vez  na X Semana Dança Cariri /Dançar é desvelar, Denise apresenta  seu mais novo espetáculo Só. 

Neste trabalho uma mulher, que se prepara para sua última performance no teatro, convida o público a debruçar-se sobre suas reflexões acerca da passagem do tempo, velhice e outros questionamentos. 
é uma reflexão sobre o papel do artista e do público na construção e perpetuação da obra de arte.  "O palco cru, com apenas uma cadeira e uma garrafa d’água, é preenchido pela presença marcante da intérprete".  Denise Stutz também é responsável também pelo texto e pela direção. 

Denise Stutz é um dos mais importantes nomes da dança contemporânea nacional. iniciou seus estudos de dança em Belo Horizonte. Em 1975 junto com outros 10 bailarinos fundou o Grupo Corpo. Trabalhou com Lia Rodrigues como bailarina, professora e assistente de direção. Atualmente, cria e interpreta as próprias obras. Foi professora do curso técnico da Escola Angel Viana. A partir de 2003 começou a desenvolver seu próprio trabalho.

A Apresentação é na quinta-feira dia 11 de abril as 19h30 no SESC Juazeiro do Norte e a entrada é franca. 



quarta-feira, 10 de abril de 2019

A atriz/bailarina Ana Paula Bouzas apresenta hoje as 19h30 no SESC Juazeiro o espetáculo EU ORGANIZO O MOVIMENTO na X SDC

Hoje, quarta-feira, (10/04) as 19h30  Ana Paula Bouzas apresenta o espetáculo Eu Organizo o movimento no Teatro Patativa do Assaré no SESC Juazeiro do Norte na X Semana Dança Cariri - Dançar é Desvelar.

O espetáculo apresenta as influências do movimento tropicalista nos dias atuais e as possíveis conexões entre tais períodos.
A montagem, que envolve dança, música e teatro, é uma experiência cênica criada pela premiada bailarina e atriz Ana Paula Bouzas (“Dona Flor e seus dois maridos” e “Carmen, de Cervantes”) em parceria com o diretor e coreógrafo Paulo Marques (“Delicadeza”) e reflete sobre os possíveis pontos de fricção existentes entre o Brasil em que vivemos na atualidade e os motores geradores de um dos movimentos culturais mais marcantes e revolucionários da Cultura Brasileira. 
EU ORGANIZO O MOVIMENTO investiga o que temos de tropicalista em nós, após 50 anos do surgimento deste movimento, no nosso modo de vida, no nosso olhar sobre as coisas, na nossa forma de produzir, de questionar e provocar. EU ORGANIZO O MOVIMENTO conta com trilha sonora e participação especial do renomado músico, arranjador e produtor musical Luiz Brasil, que ao vivo, reproduz no espaço cênico a grande sopa de influências e legado do movimento musical tropicalista: canções representativas, releituras, heranças, vozes impressas em nossas memórias, ruídos e acordes dissonantes, além de fragmentos de composições de destaque da MPB, que marcaram tempos pela força do teor de seus discursos. 

O espetáculo tem a duração aproximada de 45 minutos e traz ainda em  em sua equipe de criação a figurinista Bettine Silveira e o iluminador Fábio Espirito Santo. 
EU ORGANIZO O MOVIMENTO estreou em Salvador, em março de 2017, a convite do Festival Vozes do Brasil, realizado pela TV BAHIA. No Rio de Janeiro participou dos seguintes eventos e festivais: Mostra BOSQUE no Curso de Artes Cênicas da PUC, Intrépida ConVida no Espaço de Criação Intrépida Trupe, Mostra 69 realizada pela Casa Temporariamente Sem Nome, Festival Midrash de Teatro no Centro Cultural Midrash e Festival SESC de Inverno em Nova Friburgo. Em agosto, cumpriu bem sucedida temporada no Teatro Rogerio Cardoso, na Casa de Cultura Laura Alvim. Sua última apresentação em 2017 aconteceu na SEDE DAS CIAS, integrando a programação da Mostra SEDE DAS MULHERES, no mês de novembro. No ano de 2018, participou do festival de teatro FESTTO 2018, em Teófilo Otoni/ MG, do projeto CARTOGRAFIA DO POSSÍVEL no Centro de Referência da Dança da Cidade de São Paulo (SP) e do Festival de Jazz da Cidade de Paulo Afonso, na Bahia

Sobre a intérprete Ana Paula Bouzas é atriz, bailarina e coreógrafa, integrante da Meimundo Inventações Compartilhadas. É professora graduada em Licenciatura em Dança pela Faculdade Angel Vianna e pós-graduada em Preparação Corporal nas Artes Cênicas pela mesma instituição. Atua também nas funções de diretora, diretora de movimento e preparadora de elenco em projetos de dança, teatro e audiovisual. Natural de Salvador -Ba, residiu no Rio de Janeiro entre os anos de 2001 e 2017. Em ambas as cidades integrou elencos diversos em espetáculos de dança e teatro, além de participar como interprete de grupos e cias - Cia Teatral do Movimento (RJ/Ana Kfouri), Cia de Teatro da Bahia (BA/ Fernando Guerreiro), Balé do Teatro Castro Alves (BA/ Debby Growald) – trabalhando também em projetos no cinema e na TV. Desde 2001 desenvolve um trabalho de pesquisa como interprete criadora, realizando solos onde mescla suas experiências nas funções em que transita. Em janeiro de 2018, Ana se transferiu para São Paulo e dirigiu ao lado de Fábio Espírito Santo, o musical AMOR BARATO – O Romeu e Julieta dos Esgotos, cumprindo temporadas na capital paulista e na cidade do Rio de Janeiro. Atualmente dá prosseguimento às apresentações do solo EU ORGANIZO O MOVIMENTO e inicia os ensaios do monólogo INFERNO, a estrear no 2º semestre de 2018.

FICHA TÉCNICA DO ESPETÁCULO: Criação: Ana Paula Bouzas e Paulo Marques Direção: Paulo Marques Intérprete criadora: Ana Paula Bouzas Trilha sonora/músico: Luiz Brasil Figurino e objetos de cena: Bettine Silveira Iluminação: Fábio Espírito Santo Produção e realização: Meimundo Inventações Compartilhadas.

Eu organizo o movimento na X Semana Dança Cariri - Local SESC Juazeiro do Norte. Hora 19h30. Entrada Franca. 




terça-feira, 9 de abril de 2019

Camila Fersi ministra nesta quarta-feira as 9h Oficina de Dança Contemporânea na X Semana Dança Cariri


Quarta-feira 10/04 as 9h a X Semana Dança Cariri começa com Oficina de Dança Contemporânea com a bailarina/professora,mineira, carioca Camila Fersi. A Oficina é uma prática de dança que tem como bases para o movimento a estrutura anatômica e seu funcionamento. A partir desse conhecimentos trabalha tecnica,  criação e composição de pequenas frases ou partituras pessoais e em grupo.
Camila Fersi é bailarina e professora graduada e mestre pela unicamp/sp. Docente residente na Casa 69 no Rio de Janeiro, onde junto com Guilherme Mattos e Gabi Jung fomentam o festival Mostra 69. Camila trabalhou com diversos diretores do Rio e São Paulo como bailarina e assistente de direção.Desde 2010 atua no Coletivo Instantaneo, onde desenvolve trabalhos independentes e oficinas/montagens com artistas de outras cidades : Teófilo Ottoni, Belo Horizonte, Varginha, Cuiabá, Teresina, Belém, Rio de Janeiro, Campinas, São Paulo, Aracaju e São Luís.
A oficina acontece na sede da Associação Dança Cariri, que fica na Rua São Francisco 836 no Centro de Juazeiro do Norte. A aula é gratuita, são 20 vagas, por ordem de chegada.

segunda-feira, 8 de abril de 2019

Paracuru Cia de Dança apresenta o espetáculo BAR BARO na X Semana Dança Cariri


Paracuru Cia. de Dança, um dos principais grupos da dança cearense, com quase duas décadas de atividades ininterruptas, retorna ao Juazeiro do Norte e apresenta o espetáculo BAR BARO  do coreógrafo Airton Rodrigues. 
Bar baro é uma investigação do que há de bom e ruim no comportamento humano. Coloca em cena a liberdade e o aprisionamento que é estar inserido em um contexto onde o homem veste o cidadão eficiente sufocando assim o individuo sensível.
O grupo dirigido pelo professor/pesquisador/bailarino Flávio Sampaio, leva à comunidade ações artistícas e culturais através dos seu repertório e da Escola de Dança de Paracuru, projeto social que reúne cerca de 200 crianças e adolescentes municipio de Paracuru, litoral oeste do estado.
A apresentação é nesta terça-feira, dia 09 de abril de 2019 as 19h30 no Teatro Patativa do Assaré no SESC Juazeiro do Norte e faz parte da programação da X Semana Dança Cariri - Dançar é Desvelar. 




Flávio Sampaio retorna ao Juazeiro do Norte e ministra Aula de Balé na Associação Dança Cariri


Nesta terça feira (09/04) as 9h da manhã o reconhecido Professor/Pesquisador de Dança Clássica Flávio Sampaio ministra aula de Balé na Associação Dança Cariri, o evento é gratuito e faz parte da programação do décima edição do festival nacional Semana Dança Cariri.


Flávio estudou na Escola de Danças Clássicas do Sesi-CE, com Dennis Gray e Jane Blauth. Sua formação profissional foi realizada no Theatro Municipal do Rio de Janeiro com Tatiana Leskova. Mas aperfeiçoou-se no Brasil e na Europa com, estudou metodologia Vaganova com Nina Sperantskaya - Bailarina principal do Ballet Bolshoi e Andrey Smirnov - Professor da Escola Coreográfica de Moscou.

Foi Bailarino do Teatro Guaíra de Curitiba e do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, Professor do Corpo de Ballet do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, da Escola do Ballet Bolshoi no Brasil, do Curso de Dança da UniverCidade-RJ e de diversas companhias no Brasil, Polônia, Alemanha, Suíça, França, Portugal e Cabo Verde. 

Atuou como Coordenador do Curso de Dança da Universidade Gama Filho, Diretor do Colégio de Dança do Ceará, Coordenador do Curso Técnico em Dança do Ceará.
Assistente do curador Ismael Ivo, no projeto “Archenalle della Danza ”, da Bienal Internacional de Arte Contemporânea de Veneza.
É o idealizador do “Projeto Dançar Paracuru”, que reúne a Escola de Dança de Paracuru, a Mostra Paracuru de Dança e a Paracuru Cia. de Dança.
Autor dos livros: “Ballet Essencial” e “Balé Passo a Passo”, sobre o ensino da dança clássica e co-autor de "Ceará de Corpo e Alma" e "Lições de Dança 2".
Consultor artístico do Ministério da Cultura de Cabo Verde para a criação do Cabo Verde Ballet Nacional e da Escola Nacional de Dança de Cabo Verde. 
Recebeu da Fundação Itaú Cultural o premio Rumos Educação 2011\2012

É uma honra e alegria tê-lo de volta ao Cariri, além da Aula pela manhã, a Paracuru Cia de Dança, apresenta as 19h30 o espetáculo BAR BARO no Teatro Patativa do Assaré no SESC Juazeiro do Norte. A entrada é franca. 






Oficina de Danças Negras e indígenas com Gerson Moreno hoje as 18h na Associação Dança Cariri

Hoje, segunda-feira 08 de abril, as 18h na Associação Dança Cariri teremos a Oficina GIRAS DE DANÇAS CÊNICAS NEGRAS E INDIGENAS  ministradas pelo bailarino Gerson Moreno.
A oficina de Gerson ministrada na X Semana Dança Cariri é gratuita e se dispõe gerar vivências de ritos, códigos de movimento e narrativas corporais que compõem os territórios dançantes ancestrais brasileiros, especificamente as danças negras e indígenas cearenses em contraponto com a dança cênica contemporânea, visando estabelecer diálogos entre tradição e tempo presente, possibilidades de reinvenção, ressignificação e conexão com as emergências e apelos da contemporaneidade. 

Seguindo um roteiro de ritual de acolhimento e reverência ao sagrado; aquecimento circular: bases de movimento, passos, ritmos, repetição e sintonia coletiva; sequências de movimentos em centro: Orixá Ogum; - Roda de manifestação (improviso individual e grupal); - Despedida: Torém e agradecimento.

O Público alvo da oficina são Dançarinos/as, coreógrafos, professores/as de dança, atores/atrizes, músicos, estudantes, acadêmicos, professores/as, lideranças de grupo, quilombolas, indígenas e afins. Número-limite de participantes por turma: entre 25 e 30 pessoas; com faixa-etária: a partir de 15 anos de idade

Gerson Moreno: Iniciou sua trajetória e militância artística na década de oitenta como ator e diretor de Teatro do Oprimido, atuante em movimentos sociais e pastorais vinculadas a Teologia da Libertação. Na década de noventa fundou a Cia Balé Baião, agregando e mobilizando dançarinos populares de Itapipoca CE, em parceria com o MARCA (Movimento de Artistas da Caminhada). No inicio dos anos 2000 cursou o Colégio de Dança do Ceará via Instituto Dragão do Mar de Arte e Cultura, capacitação de coreógrafos, e formou-se em Pedagogia pela Universidade Estadual do Ceará (FACEDI/UECE). De 2005 a 2013 desenvolveu ações de formação em dança afrobrasileira nas Comunidades quilombolas de Nazaré (Serra de Itapipoca) e Águas Pretas (Tururu) em parceria com suas associações. Em 2013 foi contemplado com o Prêmio Nacional “Funarte Arte Negra” que possibilitou a circulação do espetáculo de dança  “Negrume” em cinco estados nordestinos, especificamente em comunidades quilombolas. Atualmente é coordenador pedagógico do Ponto de Cultura Galpão da Cena de Itapipoca, curador do Festival Nacional de Dança do Litoral Oeste, diretor/coreógrafo da Cia Balé Baião, pedagogo, educador biocêntrico e mestre em Educação pela Universidade Federal do Ceará (UFC).



domingo, 7 de abril de 2019

E a dança no interior do Ceará?

O Ceará é um estado de vasta extensão territorial, são mais de 180 municípios, nessa perspectiva é preciso pensar políticas públicas, estratégias especificas para estas cidades. 

A dança do Ceará não é só a dança de Fortaleza, os grupos, artistas, profissionais e estudantes da dança interioranos precisam se unir e exigir que as gestões e os equipamentos do estado não beneficiem apenas a capital.

A partir destas questões supracitadas a X Semana Dança Cariri realiza no dia 08 de abril as 9h o Encontro para desvelar: a dança no interior do Ceará. E convida artistas da dança e amigos desta linguagem a se fazerem presentes para que juntos possamos refletir e deliberar ações de resistência a serem apresentadas aos poderes públicos e instituições de fomento cultural.





Domingo também tem Dança! Hoje as 19h espetáculo Janelas para navegar mundos na Associação Dança Cariri

Domingo ela não vai?
Vai sim
Hoje (domingo) dia 07 de abril as 19h tem o espetáculo "Janela para navegar mundos" na sede da Associação Dança Cariri. O espetáculo baiano do Coletivo Trippé, surgiu após um mergulho nas
correntezas que são as palavras dos poetas da ribeira do São Francisco...

 "entregamos em cena o que ficou úmido nos corpos que se propõem poéticos, nesse doce desejo de ser dança. Rasgos, memórias, nuvens, cheiros e um pouco mais do que até então nos habita deságua agora nessas janelas para que você trace sua própria rota de navegação"



Com um olhar voltado para a territorialidade, o Trippé vem pesquisando temas relacionados a região do Sertão e se interessou pela sua produção literária, sendo ela suporte para vários processos. Agora, é a primeira vez que se desenvolve uma pesquisa que une as palavras de escritores sertanejos com seu movimento. Pensando em se relacionar mais uma vez com essa terra que habitam e muito os influencia, mas agora partindo da visão dos poetas da região e ressignificando esses olhares através da dança.

Desde sua criação, o Coletivo se denomina "de ribeira" se divide entre as margens do Rio São Francisco, se afirmando como um grupo do Vale. Esses corpos banhados em tais águas se movem singularmente, a pesquisa busca identificar que aspecto singular é esse e como esses também estão presentes nas poesias locais. Está aí imposto o desafio coreográfico, criar cenas que, despretensiosamente como corpos que escrevem poesias no espaço, se façam lúdicas e gerem sensações diversas ao público.


sábado, 6 de abril de 2019

Cia Alysson Amancio mostra o trabalho em processo BRECHA hoje no SESC Juazeiro do Norte na X SDC

Cia Alysson Amancio, de Juazeiro do Norte, apresenta hoje no Teatro do SESC Juazeiro do Norte, BRECHA, o trabalho está em processo de criação, com previsão de  estreia para junho. 

"muitas vezes criar é um ato isolado. A ideia de partilhar nossas pesquisas e processos criativos, é também um caminho de provocação anti as nossas zonas de conforto"

Release: Vivemos em sociedades que se estruturam a partir das posses, em geral, são os homens heterossexuais, brancos, ricos e atuantes nos grandes centros, os detentores dos privilégios. A população que se distingue deste padrão é ignorada e invisibilizada. 

Simpatizantes e fascistas não medem esforços para destilar a perversidade contra aqueles que julgam inferior. 
Em tempos sombrios, onde a ignorância se espraia, existir, resistir, amar, dançar, não podem ser apenas verbos, mas atos políticos e de luta contra tantas arbitrariedades.


Ficha Técnica
Concepção e Direção: Alysson Amancio
Intérpretes-criadores: Aline Sousa, Erick Bruno, Fernanda Jayne. Jorge Queiroz, Kelyenne Maia, Lia Vieira, Maria Lima, Rosilene Diniz.
Fotografia Raquel Leite
Cia Alysson Amancio
Fundada em 2006, a Cia Alysson Amancio tem se tornado uma das principais referencias da dança contemporânea na região Nordeste, o grupo conta com mais de quinze obras no repertório, com trabalhos de artistas nacionais e internacionais, tais como Ana Vitória, Fauller, Sueli Guerra, Raimundo Branco e Yann Marussich. Em 2013, o grupo estreou o espetáculo Cajuína no Festival Memmingen Meile na Alemanha. O espetáculo Boa noite Cinderela teve circulação nacional por dez estados do país. Atualmente a Cia Alysson Amancio está em processo de montagem do novo espetáculo BRECHA que tem previsão de estreia para junho de 2019


quinta-feira, 4 de abril de 2019

Tem programação infantil hoje,sábado, na X Semana Dança Cariri. As 15h no CCBNB

Tem programação infantil na X Semana Dança Cariri, sábado dia 06 de abril as 15h no CCBNB-Cariri. No espetáculo MEU QUERIDO CATAVENTO três pequenos, mas gigantes, criam e recriam a lógica dos significados, tudo pode, deve e quer ser tudo. Panelas são capacetes, caixas são balões e até as sacolas ganham vida. Ele é todo pensado como meio de propor às crianças uma alternativa nas brincadeiras massificadas pelos eletrônicos, levando para cena diversos jogos que utilizam a imaginação como mola propulsora. Fazer com que os pequenos percebam o quanto são criativos e não dependem das tecnologias para acreditar nas magias é o nosso modo de querer ser «mundo» "Durante a apresentação, propomos também a interação constante entre público e plateia,
fazendo das crianças o ponto chave da encenação, na qual elas se sentem parte do jogo. Nessa
brincadeira, quanto mais coisas, usando menos apetrechos, melhor!"
O Coletivo Trippé é de Juazeiro da Bahia foi criado em 2011 com a união de novos criadores do forte movimento que transborda na ribeira do São Francisco. Além de espetáculos, também realiza projetos de pesquisa, produção de mostras e experimentações nas áreas de intervenções e performances. Atualmente, investe na formação de plateia através da mediação cultural e na hibrizes entre linguagens.


Workshop de Balé Clássico para Professores com Helena Matriciano dias 06 e 07 na Associação Dança Cariri


Para os amantes, estudantes e professores da dança clássica, neste fim de semana retorna ao cariri a Professora carioca Helena Matriciano para ministrar o Workshop de Balé Clássico para Professores. As aulas serão dias 06 e 07 de abril das 9h as 12h na Associação Dança Cariri. O evento é gratuito 

O Curso prático/teórico direcionado a professores de dança e ballet clássico, sobre o ensino introdutório da técnica, com foco no desenvolvimento de uma metodologia capaz de oferecer ferramentas para atender a demanda de corpos e objetivos diversos do público que deseja iniciar seus estudos sobre os fundamentos da técnica na contemporaneidade. 

O conteúdo programático será construído a partir da observação da diversidade de formação do público. Programa Pedagógico prático e teórico: Terminologia, Exercícios Técnicos, Estudos Rítmicos. Sugestão de metodologia para a apresentação, compreensão e aprendizado dos exercícios introdutórios técnicos de ballet e entendimento anatômico sobre a execução dos exercícios.
Preparação e execução dos passos básicos que compõem a rotina de exercícios da barra observando as transferências de peso, dissociação de braços cabeça e pernas, musicalidade e qualidade de movimentos. Estimulação do raciocínio e da memorização de sequencias

Helena Matriciano esteve na IX SDC e retorna numa perspectiva de continuidade para os estudantes que estiveram na edição anterior, mas também agrega interessados que porventuram não puderam participar anteriormente. 

Sobre o currículo da ministrante: Helena Matriciano é professora de dança e bailarina de formação clássica. Cursou a Escola Estadual de Danças Maria Olenewa. Possui graduação - Licenciatura em Dança pela Faculdade Angel Vianna (2005) e pós-graduação em Terapia através do Movimento, Corpo e Subjetivação pela Faculdade Angel Vianna (2008). Tem experiência na área de Educação através da Dança, com ênfase em Métodos e Técnicas de Ensino.  é professora de ballet clássico do cursos livres e de graduação da Angel Vianna Escola e Faculdade de Dança, onde também trabalhou como Coordenadora Adjunta dos Cursos de Graduação (2013 a 2016). 

Coletivo Dama Vermelha abre a Mostra Dança Cariri na X SDC dia 05 de abril as 19h30 no CCBNB

Na segunda noite de espetáculos da X Semana Dança Cariri, no dia 05 de abril as 19h30 no Centro Cultural Banco do Nordeste antes do espetáculo "We dont have money but we have fun" teremos a alegria de iniciar a Mostra Dança Cariri, oportunizando que os artistas locais possam desvelar a potência dos trabalhos cênicos que estão sendo produzidos em nossa região. 
E o primeiro trabalho a ser exibido será um trecho de TOQUE ME do Coletivo Dama Vermelha
O trabalho é uma experiência que problematiza o contato sensível à pressão relacionado ao ecrã tátil (touch screen) e suas múltiplas relações com e por meio do corpo. Uma dupla relação-fricção entre corpo-ecrã e corpo-corpo. Ou um corpo-touch. Ou um touch screen que torna-se corpo. Toque-me é um olhar para si, cheio de aproximações e estranhamentos. Quando conseguimos parar de tocar?
A Proposição do espetáculo é do bailarino/professor/coreógrafo Thiago Gomes e os Performers: Júlia M. Valério, Larissy Rodrigues, Paulo Andrezio, Penha Ribeiro, Thiago Gomes na parte tecnica com Operação de sonoplastia e iluminação: Taynaria Romão.

A entrada é franca. 



"We don’t have money, but we are funny” de Mariana Pimentel na segunda noite de espetáculos da X Semana Dança Cariri




Segunda noite de espetáculos da X Semana Dança Cariri - Dançar é Desvelar acontece no Centro Cultural Banco do Nordeste-Cariri com dois trabalhos Toque-me do Coletivo Dama Vermelha e "We don’t have money, but we are funny” de Mariana Pimentel.
O segundo trabalho de Mariana é um solo de dança / performance criado em 2009  a partir dos clichês da cultura brasileira dentro da perspectiva do olhar estrangeiro. "O fato de ter vivido fora do meu país cerca de 5 anos criou uma necessidade de repensar sobre como nossa cultura é vista no exterior e em como ela ainda sofre banalizações".
 A desconstrução do lugar comum é um desafio constante tendo em vista que ele é muito forte e fala por si.  O palco torna-se o cenário de afirmação e descoberta de um corpo que partilha o meio em que viveu com o meio em que vive. O resultado  um hibridismo entre o clichê e a desconexão, a imagem em sua superfície e a sua extrapolação, o que é óbvio e o que está nas entrelinhas, o texto e o subtexto, e assim por diante.




Ficha Técnica:

Criação, Interpretação, Figurinos e Texto : Mariana Pimentel
Música: “Esnobou meu sentimento” - Aviões do Forró, 
“Partido Alto” - Chico Buarque e “Na cadência do samba” – Paulo Gesta e Ataulfo Alves.
Vídeo: Flávia Diab
Design Gráfico: Nuno André Patrício
Duração: 16min25seg


Serviço: 05 de abril as 19h30 no CCBNB-Cariri - Entrada franca


quarta-feira, 3 de abril de 2019

Palestra A COMUNICAÇÃO EXPANDIDA DO VER-OUVIR-MOVER dia 05 de abril as 15h na X Semana Dança Cariri

A dança se faz através de muitas possibilidades, neste dia 05 de abril as 15h no Centro Culltural Banco do Nordeste-Cariri na X Semana Dança Cariri teremos a Palestra A COMUNICAÇÃO EXPANDIDA DO VER-OUVIR-MOVER com os Professores Joubert Arrais da UFCA e Liliane Luz da Uninta.
"A presença do corpo que dança com o audiovisual é uma “comunicação expandida do ver-ouvir-mover”, considerando os tempos distópicos/convergentes em que vivemos atualmente com as intensidades da Internet. Nesta palestra, buscaremos discutir o transbordar das relações entre as linguagens da dança e do audiovisual com as possibilidades de novas experiências e leituras estéticas nesse dançar audiovideográfico"

A palestra é gratuita e ocorrerá no Auditório do CCBNB-Cariri

Joubert Arrais é professor Adjunto da Universidade Federal do Cariri - UFCA (Campus Juazeiro do Norte), pelo Instituto Interdisciplinar de Sociedade, Cultura e Arte - IISCA, vinculado ao curso de bacharelado em Jornalismo, setor de estudos "Estudos Comunicacionais em Cultura e Arte". Professor colaborador do Programa de Pós Graduação em Dança - PPGDanca, da Universidade Federal da Bahia - UFBA. Doutor em Comunicação e Semiótica - Pontifícia Universidade Católica de São Paulo - PUC/SP (2015, Capes/Prosup e Fapesp). Mestre em Dança - Programa de Pós Graduação em Dança - Universidade Federal da Bahia - PPGDanca/UFBA (2008, Fapesb/Capes). Bacharel em Comunicação Social/Jornalismo - Universidade Federal do Ceará - UFC (2003), com formação, residências e estágio artísticos pelo centro em movimento - c.e.m /Lisboa (2009/10, 2011, 2013, 2015, 2016). Publicou o livro colaborativo Dança com a Crítica (Fortaleza: Expressão Gráfica, 2013), resultante do projeto itinerante de crítica de dança e jornalismo expandido Crítica com a Dança (Prêmio Funarte de Dança Klauss Vianna 2011). Foi professor no bacharelado e licenciatura em Dança da Universidade Estadual do Paraná (Unespar/FAP). Principais áreas de atuação: Comunicação, Arte e Cultura, com as temáticas: Crítica de Dança, Jornalismo Cultural, Dança e Televisão, Dança e Performance, Danças Contemporâneas, Estudos do Corpo e Movimento, Improvisação em Dança, Processos de Criação, Estudos Semióticos da Imagem. Membro-fundador da Associação Nacional de Pesquisadores em Dança - Anda, e também do conselho editorial, coordenando o comitê temático Produção de Discurso Crítico sobre Dança (2011/12, 2013/14, 2017/18). Membro desde 2012 da SOCINE - Sociedade Brasileira de Estudos de Cinema e Audiovisual. Escreve no site www.enquantodancas.net, do qual é idealizador e redator.

Liliane Luz é bacharel em Comunicação Social com habilitação em Jornalismo.- Faculdades Nordeste ( Fanor Ce/2007) , especialista em Teoria da Comunicação e da Imagem - Universidade Federal do Ceará ( UFC Ce/2010) e possui o mestrado em Comunicação e Semiótica pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo ( Puc SP/ 2013) com a dissertação Videodanças no Ceará: uma análise das tensões políticas entre local e global., sob a orientação da professora Pós-doutora Christine Greiner. É professora universitária desde 2014, onde ministrar aulas de Cibercultura, Redes digitais no curso de Jornalismo , no Centro Universitário INTA-UNINTA, localizada em Sobral (CE). Atualmente exerce a função de Coordenadora do Curso



terça-feira, 2 de abril de 2019

"é hora da gente se juntar" : Oficina Práticas de Ajuntamento 05 de abril as 9h na Associação Dança Cariri

"é hora da gente se juntar"

05 de abril (sexta-feira) as 9h na Associação Dança Cariri tem Oficina "Práticas de Ajuntamento" ministrada pela bailarina Mariana Pimentel.
“Práticas de ajuntamento” é uma oficina que investiga ferramentas de criação coletiva pautadas nas políticas de relação e convivência. Consiste na experimentação de um mapeamento de propostas de trabalho coletadas ao longo da prática artística  de Mariana que tem como base o corpo coletivo e a experiência compartilhada entre os participantes, fazendo emergir a partir da performatividade seus modos de viver em sociedade. "
O laboratório reúne práticas que vivenciei com coreógrafos diversos e tem como métodos centrais a Composição em Tempo Real desenvolvida pelo coreógrafo português João Fiadeiro e o Modo Operativo AND, desenvolvida pela artista e antropóloga brasileira Fernanda Eugenio, os quais pesquiso, aplico e vivencio há 9 anos".
"Esta proposta é também parte da investigação que estou iniciando relacionada às sistematizações metodológicas já realizadas por artistas e professores de dança através de livros, manuais, vídeos-aula - entre outros suportes – que chegaram até a mim neste momento, na qual me debruço sobre a possibilidade de fazer aula e dançar com coreógrafos de todo o  mundo sem precisar sair da minha cidade, evidenciando também questões sobre transmissão, acervo e memória. Esta investigação está também relacionada com o fato de que eu trabalho com frequência em solos, o que me traz questões: Como então posso desenvolver uma grupalidade de outras formas? Como um solo pode ser criado a partir de um coletivo, contradizendo o fluxo das companhias de dança nas quais uma só pessoa dirige um grupo? Estas e outras questões serão colocadas em jogo ao longo deste percurso.
As aulas são divididas em exercícios de atenção, percepção e disponibilização do corpo e na experimentação dos métodos centrais, sendo importante que cada participante chegue um pouco antes do horário, se possível, para fazer seu próprio aquecimento e alongamento (também após a aula). Importante ressaltar que é um laboratório de experimentação: estamos todos em trabalho e aprendizado, inclusive a proponente. A relação é horizontalizada e coletiva.
A contemporaneidade nos apresenta a cada dia complexos desafios no que diz respeito à vida em comunidade. Das ações cotidianas mais simples como entrar e sair de um ônibus a dividir uma equipe de trabalho, a alteridade parece ser um conceito cada vez mais distante das relações interpessoais. A internet e as redes sociais aceleram o tempo e provocam o apagamento constante do corpo, fazendo emergir diversas questões relacionadas à fragmentação de identidades e da presença.
Sendo assim, a oficina “Práticas de ajuntamento” investiga ferramentas compartilhadas pautadas nas políticas de relação e convivência com base na improvisação e composição em dança. Consiste na experimentação de um mapeamento de propostas de trabalho coletadas por mim ao longo da minha prática artística na dança que tem como base o corpo coletivo e a troca de experiências entre os participantes, fazendo emergir a partir da performatividade seus modos de viver em sociedade. “Como viver juntos?”, pergunta já feita por Roland Barthes, é a pergunta central corporificada por esta oficina. Estas e outras questões serão colocadas em jogo ao longo deste percurso."





Cinzas ao solo é o espetáculo de abertura da X Semana Dança Cariri


Abrindo as atividades cênicas nos palcos da X Semana Dança Cariri - Dança é desvelar, será apresentado o espetáculo CINZAS AO SOLO do bailarino Alexandre Américo.  Esta obra tematiza o entendimento de dança do próprio bailarino. Ao utilizar a metáfora do homem que caminha devorando o "mundo", o intérprete inicia a busca pela sensação de comunhão com o todo, de ancestralidade, de atemporalidade. Em seu percurso criativo, Alexandre mergulhou em diversos locais de natureza exuberante, lugares sagrados quase nunca tocados, lugares de silencio e força... na tentativa de tocar o invisível, de encontrar o "ancestral", o primeiro e o último homem que dançou. 
Em 2017, esta obra circulou o Brasil através do Projeto Palco Giratório do SESC
Sobre o artista: Alexandre Américo já participou de diversos festivais de dança pelo país, no estado do Rio Grande do Norte, Pernambuco, Bahia e São Paulo, sem contar com os festivais internacionais da Alemanha e da Rússia, onde ele representou o Brasil.
Na área acadêmica, ele desenvolveu um estudo acerca de processos colaborativos na Pós-modernidade a partir dos estudos de Antonin Artaud, a artista plástica Frida Kahlo e o Cineasta Pedro Almodóvar. Além disso, pesquisou também sobre os estudos expressivo-emocionais na Dança Pós-moderna, com o qual foi premiado com “Menção Honrosa pela UFRN no XXIII Congresso de Iniciação Científica (2012)”.
Hoje, Alexandre Américo é atuante na área da investigação em Dança Contemporânea e trabalha na Cia Gira Dança enquanto assistente de direção, criador, bailarino e professor.


Palestra ARTE PARA DESVELAR com Prof. Dra Denise Espirito Santo Dia 04 de abril as 16h no CCBNB

É tempo de desvelar o tempo: 
Atuar, Apreciar as artes, enxergar a potência do corpo, 
de quem somos e do que podemos. 
Artes para sensibilizar, 
Artes para existir, 
Artes para não se deixar ser manipulado, 
Artes para revolucionar tudo aquilo que nos quer tolos e inertes.

Palestra Arte para Desvelar
com Prof. Dra Denise Espirito Santo
Dia 04 de abril as 16h no Centro Cultural Banco do Nordeste-Cariri


                                                                                            
Denise Espirito Santo é Professora Adjunta de Ensino de Arte no Instituto de Artes da Universidade do Estado do Rio de Janeiro/ UERJ; professora Procientista da UERJ e do programa de Pós-graduação em Artes e Cultura Contemporânea - PPGARTES; atual coordenadora adjunta desse programa; é doutora em Teoria Literária pela UFRJ (2002) e Mestre em Literatura Brasileira pela UFRJ (1994); possui Graduação - Bacharelado em Teoria do Teatro pela UNI-RIO (1990); entre os anos de 2004-2005 foi Professora Visitante (CNPq) no Departamento de Linguagens Artísticas do Instituto de Artes da UERJ; no período de 2008 a 2011 foi professora nos seguintes cursos: Produção Cultural do Instituto Técnico Federal do Rio de Janeiro - IFRJ, Curso de Artes Visuais (licenciatura) da UNIGRANRIO, Curso de Artes Visuais (licenciatura) do Centro Universitário de Barra Mansa; foi também coordenadora do curso de pós-graduação em artes visuais do Centro Universitário de Barra Mansa entre os anos de 2004-05; diretora do Instituto de Artes da UERJ entre os anos de 2012-2016, é atual coordenadora do curso de pós-graduação (lato-senso) Ensino da Arte, parceria Instituto de Artes da UERJ, a Escola de Artes Visuais do Parque Lage e a Casa França-Brasil. Dramaturga e diretora teatral com vários espetáculos produzidos nos últimos 10 anos. Suas pesquisas relacionam-se ao estudo sobre o corpo/cidade e da arte em territórios não outorgados, observando-se ao mesmo tempo experimentos marcados pelo estatuto da diferença e da alteridade.